sábado, 15 de dezembro de 2007

Oscar Niemeyer: 100 anos de um brasileiro apaixonado pelas curvas!


Se a reta é o caminho mais curto entre dois pontos, a curva é o que faz o concreto buscar o infinito”.
Este cara é fodástico mesmo, ele teve projetos na Itália, França, Argélia e até a Organização das Nações Unidas (ONU).
Ele começou a fazer nome em Minas Gerais. Projetou igrejas, prédios, escolas. Essa primeira série de obras começou a dar uma cara mais urbana e moderna ao Brasil e marcou, também, sua parceria com o amigo e então governador Juscelino Kubistchek.

A amizade se concretizou numa cidade inteira: Brasília. Com traços ousados, o filho do modernismo que adotou o concreto armado para criar a capital do país, criou o Itamaraty, o Alvorada, o Congresso, a Catedral, a Praça dos Três Poderes, entre outros prédios e monumentos. E fez história.

“Nós começávamos a imaginar quando é que Brasília iria surgir. De repente, aparecia uma mancha azul no horizonte. Ela ia crescendo. Depois apareciam os contornos e começávamos a dizer: ali é o Teatro, lá é o Congresso, a Torre. Brasília surgia como num passe de mágica, um milagre”, contou.

Nenhum comentário: