Melhor Animação: Quem levou foi o simpático ratinho Remy de Ratatouille. De certa forma, surpreendeu ao deixar para trás o forte candidato francês Persepolis - que estreou por aqui na semana passada.
Melhor Ator Coadjuvante: Javier Bardem levou por seu papel mal-encarado, o vilão Anton Chigurh. Prêmio mais do que esperado e merecido.
Melhor Atriz Coadjuvante: Passando a perna no Bob Dylan de Cate Blanchett, Tilda Swinton foi reconhecida por sua atuação em Conduta de Risco - e seu discurso tirou sarro ate dos mamilos de George Clooney em Batman & Robin.
Melhor Roteiro Adaptado: Precisa dizer? Foi para os irmãos Coen. Não precisa nem de maiores explicações.
Melhor Atriz: Uma das surpresas mais agradáveis. Quem pegou no careca foi a francesa Marion Cotillard por seu papel em Piaf - Um Hino ao Amor. Claramente nervosa e impressionada, a atriz bateu a veterana Julie Christie em Longe Dela.
Melhor Filme Estrangeiro: The Counterfeiters, filme da Áustria do diretor Stefan Ruzowitzky. Venceu o israelense - e um dos favoritos - Beaufort.
Melhor Canção Original: Falling Slowly, de Apenas Uma Vez. A música romântica do filme independente derrubou as três canções concorrentes de Encantada.
Melhor Fotografia: Robert Elswit levou a estatueta por seu trabalho em Sangue Negro. Foi o primeiro prêmio dos dois levados pelo longa de Paul Thomas Anderson.
Melhor Trilha Sonora Original: Dario Marianelli levou por seu ótimo trabalho em Desejo e Reparação.
Melhor Documentário: Taxi To The Dark Side de Alex Gibney bateu o já vencedor de um Oscar, Michael Moore.
Melhor Roteiro Original: A favorita na categoria acabou levando mesmo a estatueta. A ex-stripper e estreante no ramo Diablo Cody ganhou por Juno. O longa de temática adolescente precisava levar pelo menos essa.
Melhor Ator: Não teve pra ninguém. Quem levou foi o inglês Daniel Day Lewis. Previsível, sim. Mas inegavelmente merecido. Atuação memorável que merecia ser reconhecida. Johnny Depp, vai ficar pra próxima.
Melhor Diretor: Até que enfim os irmãos Coen foram reconhecidos pela Academia no cargo de Direção. Se nao fosse dessa vez, seria realmente injusto. Paul Thomas Anderson ficou novamente a ver navios.
Melhor Filme: Onde Os Fracos Não Tem Vez. Nada mais justo. Elenco imbátivel - principalmente Javier Bardem -, roteiro fantástico e, claro, a peculiar direção luxuosa dos irmãos Coen.
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